quinta-feira, 4 de outubro de 2012

ARTIGO: O LÚDICO E A INFÂNCIA






O LÚDICO E A INFÂNCIA







JULIANA MARIA DE ARRUDA E SILVA

MARILEIDE DO CARMO AMORIM ARRUDA

VALDIRENE GONÇALINA DE AMORIM CAMPOS















RESUMO





Somos profissionais da educação, atuamos nas séries iniciais do ensino fundamental, na educação infantil e na creche. Preocupamos-nos com o ensino das nossas crianças, pois toda criança tem o direito de nascer, de brincar, de educar e de uma boa saúde. Também temos a preocupação de como trabalhar com o lúdico nas creches e na educação infantil, e quais são as metodologias que poderão ser utilizadas.Acreditamos que com este artigo estaremos contribuindo para esse trabalho em sala de aula, onde cada profissional poderá refletir e transformar a teoria em prática na sala de aula. A intenção é criar um diálogo com todos os profissionais da educação e até mesmo com os pais que preocupam com o educar das nossas crianças.





Palavras - chave: Criança, Lúdico, Brincar





1 INTRODUÇÃO



Neste artigo pretendemos explorar o lúdico de zero á 5 anos de idade. Sabemos que desde os primeiros anos de vida, durante a infância e na adolescência as brincadeiras fazem parte da vida de todos. È através delas que o bebê descobre novas formas, cores e tamanhos. São elas que desencadeiam uma série de reações que o divertem e lhe dão imenso prazer. O brincar também está relacionado ao aprendizado. Ao manipular pequenos objetos, treina a coordenação motora, o raciocínio e ainda dá asas a imaginação.

O lúdico tem hoje tantas formas e possibilidades do ensinar que está se tornando um campo de pesquisas na área da Educação. Além disso, as crianças que brincam bastante serão adultos mais justados e preparados para a vida. Brincando, elas descobrem como enfrentar situações de medo, dor, angústia, alegria e ansiedade. Dentre os inúmeros desafios da creche até a educação infantil, está o como fazer, o como ensinar brincando, através de jogos, desenhos, músicas, danças, etc. Então para entendermos tais desafios do “brincar” será apresentado um breve relato histórico da educação em relação ao lúdico na questão familiar e escolar, sendo que as duas partes transformam-se em uma só sociedade, desde a época antiga até nos dias atuais.

Pois o “brincar” sempre esteve em nossa cultura, através de formas simples ou com tecnologias. Com tantas evoluções de brincadeiras não devemos deixar as brincadeiras da nossa cultura,da nossa raiz acabar e sim aos poucos,incluir nas salas de aulas ou até em nossa casa ,nunca deixar o novo substituir o velho ,e sim integrá-los . Isso é o saber ensinar com tais tecnologias ou não, de maneira integrada ou global.

O saber ensinar brincando é saber realizar atividades diversificadas e saber o momento para realizá-las obedecendo ao planejamento diário “multidisciplinar”, com linguagens e comunicação; sociedade, vida e natureza; e arte.

Não se ensina nem se educa só com conteúdos dirigidos nos livros e quadro negro, ou seja, pronto e acabado, e sim com divertimentos através de brincadeiras, podendo ser de bonecas, esconde-esconde, o pega- pega, a roda entre tantas que estão ainda presente na cultura de todos nós e que estejam em nossas crianças. Não podemos deixar morrer essa coisa linda e lúdico que passa de pai para filhos, e sim valorizar tais brincadeiras do passado para que possibilite que o“ novo” seja visto com um olhar de junção e contribuição na educação, tanto na vida escolar quanto familiar .

O brincar, esta em todas as esferas da nossa vida, em cada cultura em cada povo. Não existe barreiras para que as crianças se divirtam ou aprendam a brincar independente da diversidade cultural, onde vive e como vive. Toda criança tem o direito de brincar e aprender os significados e regras de brincadeiras executadas e , só assim saberá o mundo de valores ,e aceitar as diferenças entre as culturas .ARANHA , no seu livro de filosofia diz:

“Agora, portanto, passamos a usar a palavra “cultura” como resultado de tudo o que o homem faz, seja material ou espiritual, seja pensamento ou ação. A cultura exprime as variadas formas pelas quais os homens estabeleçam relações entre si e com a natureza”.

Nesse sentido pode se dizer que a cultura é o conjunto de símbolos, e de grande contribuição para que o brincar do passado possibilite um processo de socialização entre o presente.

Assim, este artigo traz uma preocupação teórica e prática com a questão do como trabalhar o lúdico nas creches e nas escolas de educação infantil, juntamente com o planejamento escolar e a construção da realidade, da constituição de universos simbólicos, do problema do brincar culturalmente dito. Mas isso se faz a partir de práticas e experiências pedagógicos. São através de motivações, relevância, projetos com brincadeiras, e até mesmo com rotinas que as crianças estimularão a coordenação e a aprendizagem em qualquer disciplina.

Alem da preocupação teórica e pratica também debatemos a preocupação sociológica, onde a família em geral não tem o tempo para o “brincar” com suas crianças, estão mas preocupados com o bem estar, financeiro, não tem o tempo para que demonstre um pouco mais de afeto e atenção para seus filhos.

“Sabemos que a educação não esta somente nos bancos escolares e sim em casa, nas ruas, na igreja, dentre vários lugares que estivermos, pois, a educação fundamenta a “socialização” do homem e sua humanização. Trata-se de um processo que dura a vida toda e não se restringe á mera continuidade de tradição, pois supõe a possibilidade de rupturas, pelas quais a cultura se renova e o homem faz a história. ”(ARANHA, 96, p.18).

“Felizmente, surgem novos tempos. Tempos de deixar vir à tona a imaginação e a criação. Surge um tempo em que o brincar pode e deve fazer parte da educação e que o corpo e alma só poderiam andar juntos e que um não conseguiria expressar-se sem o outro. Surge um tempo em que o brincar pode e deve fazer parte da educação e que o brincar pode e deve fazer patê da educação e que o corpo e a alma através desse brincar poderão expressar seus sentimentos. Dessa forma, muitos educadores entendem que só a partir da relação com o outro, com o meio, o ser humano poderia desenvolver-se plenamente”. (ULBRA,08.p.VI).



2 O LÚDICO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO



O dicionário nos diz que “lúdico”, é o que se prática por divertimento, que as atividades lúdicas descansam as pessoas, por sua vez, é uma verdade, faz com que as crianças desde quando nasçam sem ao menos ter visão daquilo que está perto ou sentindo, ela se diverte e aos poucos consegue manifestar suas emoções e movimentos.

Muito se fala sobre o “lúdico” no maternal e educação infantil, pesquisadores, educadores, professores e pais que tratam da importância do brinquedo na infância. A infância e o brinquedo são questões muito próximas.

O brincar ou a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão. Ela facilita o desenvolvimento social, pessoal e cultural e contribui para a saúde física e mental.

“Acho que o quintal onde a gente brincou é maior do que a cidade. A gente só descobre isso depois de grande. A gente descobre que o tamanho das coisas há que ser medido pela intimidade que temos com as coisas. Há de ser como acontece com o amor. Assim, as pedrinhas do nosso quintal são sempre maiores do que as outras pedras do mundo. Justo pelo motivo da intimidade. [...] Se a gente cavar um buraco ao pé da goiabeira do quintal, lá estará um guri ensaiando subir na goiabeira. Se a gente cavar um buraco ao pé do galinheiro, lá estará um guri tentando agarrar no rabo de uma lagartixa. Sou hoje um caçador de acha douro da infância. Vou meio dementado e enxada às costas cavar no meu quintal vestígios dos meninos que fomos [...]” Barros, 2006.

Ao longo da história da humanidade houve uma impressionante evolução da cultura, registrada, principalmente em objetos de arte. A comunicação foi aprimorada, assim como foram criadas e aprimoradas as tecnologias e houve um crescente desenvolvimento científico.

No entanto, se houveram evoluções em muitos aspectos da vida das pessoas, outros se mantiveram pouco alterados através dos séculos. Certos modos de vida e hábitos culturais permaneceram. Dentre eles, podem-se destacar as situações de brincadeiras que perpassaram séculos de forma inalterada.

Verifica-se na história primitiva dos homens que as atividades de caça, pescam lutas, era uma forma de sobrevivência, mas muitas vezes, possuía o caráter de divertimento.

FONSECA (2010) registra algumas etapas interessantes da história sobre jogos:

“Na Grécia Antiga, Platão (427-348) afirma que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos. A partir do séc.xvi, os humanistas perceberam o valor educativo dos jogos e os colégios jesuítas foram os primeiros a recolocá-los em prática.”

Nas civilizações antigas revelam que, mesmo com diferentes formas de organização da sociedade vigente, o lúdico mantinha-se presente no dia-dia dos adultos e das famílias, onde são identificados- já nos termos utilizados- algumas diferenças importantes para a compreensão de contradições existentes na educação com relação aos conceitos de ludicidade, jogo e brincadeira, ou mesmo com relação aos conceitos de exercício, treinamento e divertimento.

O ideal educativo dos gregos foi o aperfeiçoamento da personalidade através da posse do conhecimento, que era, para eles, um instrumento para elevar o indivíduo, tendo os poetas como os primeiros educadores. Os gregos entendiam que a educação não ficava restrita á escola, para eles a cidade também educava tanto em suas reuniões políticas, administrativas e jurídicas, quanto nos jogos, nas artes, na arquitetura e nas representações dramáticas.

“Os jogos olímpicos revelavam informações importantes na organização da sociedade e na concepção de educação na Grécia. Ocorriam em um festival religioso e atlético, que acontecia em quatro e quatro anos no santuário de Olímpia, em honra a Zeus. Passaram a se chamar de Olimpíada, que oferecia um espaço a setenta metros de altitude, em um vale com um bosque rodeado por muretes, edificações com altares e templos.” (UBRA, 2009).

A Idade Média abrange um período muito extenso, de quase mil anos, entre a decadência do Império Romano (476) e a tomada de Constantinopla (1453). Caracterizada pela desagregação, a educação medieval vai se firmar nos preceitos da fusão da fé cristã com as doutrinas grego-romanas.

Entre os pensadores da época estava Santo Agostinho, que foi importante filósofo e teólogo. Escreveu algumas obras pedagógicas com a idéia de que a aprendizagem, como uma das necessidades humana, só pode ser totalmente satisfeita se relacionada a Deus, o mestre interior, assim recomendava a alegria, paz nos corações e algumas brincadeiras. Dizia ele. “O lúdico é eminentemente educativo no sentido em que constitui a força impulsora de nossa curiosidade a respeito do mundo e da vida, principio de toda criação”. (UBRA,2009).

Pesquisas em enciclopédias medievais destacam o jogo tratando-o como “uma atividade que supõe um desafio. Não há jogo a não ser que um desafio seja proposto aos participantes, o que supõe um vencedor. Os jogos são divididos em jogos de azar e jogos de destreza”. Assim o jogo é compreendido como PRAZER NECESSÁRIO PARA RELAXAR; nesse caso, não deve ser considerado uma atividade essencial, e sim uma atividade que rompe o período de trabalho para um descanso. Nesse período foram inventados os mais diversos jogos, principalmente envolvendo dinheiro e competição. (UBRA, 2009).

Estudiosos e pesquisadores modernos e contemporâneos se debruçam sobre o tema, mas fica claro que a posição de pensar a criança no centro do processo que envolve o jogo é fundamental. (UBRA, 2009).

A história aqui possibilita identificar diferentes intenções para o jogo, brincadeiras, ou seja, tudo que envolve o lúdico, revelando o modo como pensam e organizam sua sociedade.



3 O ENSINAR E O APRENDER


“O processo de ensinar e aprender è fundamental para o desenvolvimento e perpetuação de espécie humana. Quando o professor capta a dimensão dessa importância, ele muda seu comportamento em sala de aula”. ( Elvira de Souza Lima)

Para Lima, os conhecimentos dos processos biológicos, neurológicos e culturais que levam o ser humano a aprender é fundamental para o professor de Educação Infantil desenvolver melhor seu papel de ensinar, ou seja, propor um trabalho pedagógico que favoreça o desenvolvimento de experiência diversas com o conhecimento científico, a arte e a vida cotidiana, entendida como experiência com a cultura.

Além disso, o ato pedagógico deve levar em conta as funções psicológicas envolvidas no ato de aprender – memória, atenção, percepção, pensamento e imaginação – esta ultima é menos lembrada no processo educacional. Porém, é responsabilidade da escola propor experiências ao aluno para desenvolvê-la.

“Cabe à Creche ou a Escola da Educação Infantil obter variedades de brinquedos, para que promova uma ótima aprendizagem, conforme a idade de formação e o contexto de desenvolvimento, as quais não nos ocorrem outros contextos em que as crianças vivem. Um processo pedagógico de qualidade garante que as crianças sejam atendidas em suas necessidades (brincar, criar, e aprender), que o trabalho seja planejado e acompanhado pelos educadores.” (Coleção gira mundo, 2009).

A criança pequena geralmente apresenta varias características de aprendizagem ao aprender a brincar. O brincar ,como um processo e modo , proporciona uma ética da aprendizagem em que as necessidades básicas das crianças podem ser satisfeitas, Essas necessidades incluem as oportunidades:de praticar, escolher, preserva, imitar, imaginar, dominar, adquirir competência e confiança ;de adquirir conhecimentos, habilidades, pensamentos e entendimentos coerentes e lógicos; de criar, observar, experimentar, movimentar-se ,cooperar, sentir ,pensar, memorizar e lembrar.E entre tantos aprendizagem parra que construa o aprender através das brincadeiras.

Por meio de situações lúdicas, como jogos, brincadeiras, os pequenos constroem e se apropriam de conhecimentos diversificados das mais diversas esferas. Elas possibilitam, igualmente, a construção de categorias e a ampliação dos conceitos das várias áreas do conhecimento.

Toda criança, o interagir com outras crianças eles aprendem a respeitar o outro, a discutir, a cooperar e a dividir seu espaço e seus brinquedos. Essa elação reforça a autonomia e independência dos pequenos. A partir de um ano, esse convívio se torna mais fácil. Geralmente, as próprias crianças procuram outras para brincar e se animam com a presença de amiguinhos, e com certeza transformará em aprendizagem. Soma se aqui a contribuição de Gisela Wajskop, para qual:

“A criança desenvolve- se pela experiência social, nas interações que estabelece, desde cedo, com a experiência sócio-histórica dos adultos e do mundo por eles criado”.

Então, segundo Wajskop: “a brincadeira è uma atividade humana na qual as crianças são introduzidas, constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos”. “Ainda, a brincadeira è o resultado de relações, portanto de cultura; aprende-se a brincar”.


4 ALERTA GERAL: O PAPEL DA MÚSICA E DA TELEVISÃO

Estamos vivendo em uma sociedade em que fazer uso da televisão, do computador e da internet é tão comum como ir a padaria comprar um pãozinho. Mas como fazer a criança conviver com todos esses estímulos sem afetar o seu desenvolvimento? Tendo bom senso, não há outra maneira. A música, por exemplo, é importante para despertar na criança a criatividade e o raciocínio, a partir do momento em que ela começa a repetir e até a cantar sozinho o que ouviu. Através da música a criança interage com o mundo e aprimora suas habilidades auditivas. Ela descobre instrumentos, inventa melodias e ouve com prazer o que você tem para cantar. Por isso, prefira as cantigas de roda, como Ciranda- cirandinha Marcha Soldado, Serra-Serra serrador e assim por diante. Evite as músicas da moda que tocam nas rádios. As letras condizem com faixa etária da criança. Há diversos grupos e compositores infantis que fazem músicas ótimas –e atuais- para a criançada.

Já a televisão ainda é um assunto que gera bastante discussão entre os especialistas. Há aqueles que acreditam que até os dois anos de idade, a criança não deva ter contato com esse aparelho. Outros são mais flexíveis e acham que não há mal algum em permitir que a criança assista desde que não passe de duas horas diárias. Hoje em dia, com mães cada vez mais ocupadas não há como prescindir do conforto que a televisão proporciona desde que isso não afete a personalidade da criança. Temos uma vasta programação que deve ser analisada com cuidado pelos pais. Há programas e desenhos infantis que estimulam o desenvolvimento da inteligência e contribuem para o aumento da cultura, da mesma forma que há outros que prejudicam o desenvolvimento da inteligência e deformam a personalidade .Da mesma forma temos que saber escolher as programações da televisão para passar para nossas crianças das Creches e Escolas da Educação Infantil.



4.1- MUSICA CLÁSSICA: Vários estudos vêm sendo realizados para provar que ouvir música clássica, em especial Mozart, ajuda a tornar as crianças, mas inteligente. Os cientistas acreditam que ao ouvir esse tipo de música desde a gestação, a criança desenvolve melhor o raciocínio lógico. Os primeiros estudos foram realizados pesquisadores franceses, que analisaram a influência da obra do músico por cerca de trinta anos. Então saibamos que a música sempre será benéfica para a criança em todos os quesitos principalmente na no ensino- aprendizagem.



CONCLUSÃO



A criança precisa exercer o que é próprio da idade e nesse contexto o espaço e os tempos da criança devem ser preparados (adultos: pais e professores) para que ocorram situações favoráveis ao seu desenvolvimento.

Há que se planejar para que as crianças tenham o direito de viver a sua infância em plenitude. Os professores devem mostrar em constante mobilização para que políticas públicas sejam criadas e implementadas visando à vida e o bem estar das crianças.

O papel dos professores é fundamental para que uma educação infantil real e de qualidade seja realizada no Brasil.

Portanto, o que não podemos é esperar que todos os nossos alunos sejam iguais, pois certamente em nossas salas de aula existirão crianças calmas, ativas, brancas, negras, adotivas, de pais separados, com alguma deficiência física, etc. O exercício de perceber essas diferenças já é por sua vez difícil, porém necessário. É nesse ponto que podemos pensar em um planejamento em que fique claro qual o nosso papel de autoridade na sala de aula: não de autoritarismo, mas que o mesmo tempo respeite as diferenças e oportunize espaços de expressão, ludicidade, e criação por partes dos nossos alunos.




REFERÊNCIAS



Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Filosofia da Educação / 2ª ed. rev. E ampla. – São Paulo: Moderna, 1996

Brougère, G. Mais sobre brincadeira e aprendizagem, Entrevista com Gilles Brougére sobre o aprendizado do brincar. Thais Gurgel (novaescola@atleitor.com.br).

Livro de Fundamentação: educação infantil / organização da Editora. 2ª edição revista e atualizada – Curitiba: Editora Ibpex, 2009. (Coleção Gira Mundo).

Oliveira, Zilma de Moraes Ramos de Educação Infantil: Muitos Olhares. - 8. Ed., São Paulo: Cortez, 2008.





O lúdico na prática pedagógica / [obra] organizada pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). – Curitiba: Equipes, 2009.

Nenhum comentário:

Postar um comentário